Quanto a morte...

Todo ser é gerado no ventre da mãe e cresce predestinado a morte. De fato eu não estou acostumada com a morte. Será que há alguém preparado para a morte? Tive a primeira experiência de morte (que eu participei) de algum familiar querido nesta terça-feira 07/06/2011. Este é o primeiro texto que escrevo para o blog em um caderno em meio as lágrimas. Perder alguém que gostamos é muito difícil é uma dor muito grande que não dói, que não passa, que não sara. É triste pois, não tem remédio, não tem explicação só resta a saudade. Uma saudade unida a conformidade. Pra mim o pior da morte é saber que foi o fim. Que não terá mais telefonemas, não terá mais surpresas, ele (meu tio) não vai estar aqui pra me chamar de queridinha. Pois é a morte também é um recomeço, agora tenho que aprender a viver apenas com as lembranças. Ela (a morte) serviu para me lembrar que devo dar mais valor a vida enquanto a tenho. Dê valor aos seus, desculpe-se, alegre-se, ame-os AGORA, amanhã pode ser tarde de mais. Agradeço a Deus por ter me dado a imensa oportunidade de viver com pessoas tão maravilhosas que marcaram a minha vida e me ensinaram coisas que são para sempre.

O AMOR É ETERNO!

Meu Avô paterno!

Vânia- Naniquinha!

Hayslan - Pequena!

Seu Jorge meu vizinho!

Tio Adolfo - Queridinha!