Ainda não saí
do egoísmo que me cabe, e só a mim cabe dizer que não sei dizer outra coisa que
não seja minha. Seja o que for se não for em primeira pessoa não serve. Serve
lembrar que o EU é sempre singular. Minha singularidade não sabe se pluralizar.
Assim vou vivendo meu egoísmo de ser, e SÓ somente ser EU. Ainda que pareça ser
muito egoísta.
Minhas sinceras desculpas por não poder e nem saber
escrever contos. Conto-lhes de coração que ainda não adaptei minha pena à
outras histórias. Trágico, ou não venho lhes dizer que o que escrevo é apenas
uma extensão da minha vida. “A poesia que escrevo é minha, e eu faço dela o que
quiser de mim.”
Por isso não
lhes envio meus textos por email seria muito inconveniente ficar por aí
mandando textos que falam exclusivamente de mim, seria arrogância demais achar
que todos têm por obrigação concordar ou não com a minha vida, o que também não
importaria, pois se já vivi o que haveria a se dizer?
Pois bem, este
é um texto de sinceras desculpas por não ter AINDA, me adaptado e experimentado
os vastos caminhos da escrita. No fundo é porque nas minhas histórias nunca foi
boa em colocar finais, a ideia dos três pontos me parece mais agradável que apenas um.
Digo-lhes
PARABÉNS por transformarem letras em sinfonias de vida, pelo menos pra mim
apreciar tão bons textos é sem sombra de dúvida um excelente motivador a
felicidade. Mesmo que o texto seja triste, a boa leitura transcende o que se
está escrito, e ainda que seja estranho e morto o belo da construção e
desenvolvimento os torna digno de orgulho e por consequência felicidade. Sois
mui dignos dos meus aplausos.
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