sábado, 18 de fevereiro de 2012

Conto-lhes


Ainda não saí do egoísmo que me cabe, e só a mim cabe dizer que não sei dizer outra coisa que não seja minha. Seja o que for se não for em primeira pessoa não serve. Serve lembrar que o EU é sempre singular. Minha singularidade não sabe se pluralizar. Assim vou vivendo meu egoísmo de ser, e SÓ somente ser EU. Ainda que pareça ser muito egoísta.

 Minhas sinceras desculpas por não poder e nem saber escrever contos. Conto-lhes de coração que ainda não adaptei minha pena à outras histórias. Trágico, ou não venho lhes dizer que o que escrevo é apenas uma extensão da minha vida. “A poesia que escrevo é minha, e eu faço dela o que quiser de mim.”

Por isso não lhes envio meus textos por email seria muito inconveniente ficar por aí mandando textos que falam exclusivamente de mim, seria arrogância demais achar que todos têm por obrigação concordar ou não com a minha vida, o que também não importaria, pois se já vivi o que haveria a se dizer?

Pois bem, este é um texto de sinceras desculpas por não ter AINDA, me adaptado e experimentado os vastos caminhos da escrita. No fundo é porque nas minhas histórias nunca foi boa em colocar finais, a ideia dos três pontos me parece mais  agradável que apenas um. 

Digo-lhes PARABÉNS por transformarem letras em sinfonias de vida, pelo menos pra mim apreciar tão bons textos é sem sombra de dúvida um excelente motivador a felicidade. Mesmo que o texto seja triste, a boa leitura transcende o que se está escrito, e ainda que seja estranho e morto o belo da construção e desenvolvimento os torna digno de orgulho e por consequência felicidade. Sois mui dignos dos meus aplausos.

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